Novo Ático - Coliseu Porto Ageas

08 de Janeiro a 26 de Março | Porto
Dia 8 de janeiro, Slimmy celebra 20 anos de carreira e o lançamento do seu quinto álbum, “Close Enough to be Seen, Far Enough Away to be Safe”, composto por 10 temas onde o rock é o elemento predominante, apesar de encerrar com um hino à música eletrónica, escrito em parceria com o produtor Alex Fx. Neste concerto, Slimmy vai contar com a participação de Nuno Norte, João Grande, Alex Fx, entre outros convidados.
Em fevereiro, dia 5, o projeto de Jazz emergente luso-brasileiro Carioca de Limão, fundado por Helga Azevedo e Gil Santos, apresenta-se no NOVO ÁTICO com uma seleção musical que navega entre ritmos brasileiros intemporais, com uma nova estética e arranjos que transportam a suavidade do jazz para a fusão animada e quente de ritmos tropicais, e world music com apontamentos de ambiente eletrónico.
A 5 de março, Francisco Sales apresenta o seu terceiro álbum, “Fogo na Água”, onde explora a sonoridade de diferentes instrumentos, não apenas as guitarras elétrica e acústica, mas também a de 12 cordas ou a icónica guitarra metálica conhecida por dobro. Ao vivo, Francisco Sales vai apresentar-se, pela primeira vez, em trio, assumindo as guitarras, com Sandra Martins no violoncelo e voz, e Edu Mundo na bateria, percussões e voz.
Dia 19 de março é a vez dos Cordel, projeto que une os cantautores Edu Mundo, poeta e natural contador de histórias, e João Pires, compositor, guitarrista e geógrafo de uma cartografia musical própria.  Um mergulho profundo nas raízes da música portuguesa e nas suas ramificações lusófonas. Sem rótulos nem embalagens, em Cordel entrançam-se melodias tradicionais como a chula, o vira, o fado canção e até, a marcha popular com os ritmos das latitudes africanas e brasileiras. Nas letras, recuperam a poesia popular da literatura de cordel.
E dia 26 de março, para encerrar o primeiro trimestre, Luca Argel apresenta o seu novo disco, “Sabina” que será lançado a 22 de fevereiro. Uma viagem pelo tempo, seguindo o rasto de uma personagem misteriosa. No novo espetáculo, o músico combina sonoridades afro-brasileiras eletrificadas, que piscam olhos ao rock, ao funk e, é claro, ao samba, que Luca Argel e sua banda já tinham virado pelo avesso no álbum e espetáculo “Samba de Guerrilha”.
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