O Prémio João de Almada já distinguiu a recuperação de inúmeros edifícios na cidade, como são exemplo o Círculo Universitário do Porto, obra de Fernando Távora, o Teatro Nacional de S. João, de João Carreira, o Teatro Municipal Rivoli, de Pedro Ramalho, ou o Palácio das Artes, de Alfredo Ascensão e Paulo Henriques.
As candidaturas para a 21.ª edição do Prémio João de Almada, atribuído bienalmente pela Câmara do Porto aos melhores exemplos de recuperação do património arquitetónico da cidade, vão decorrer entre 1 e 31 de julho, foi hoje anunciado.
O prémio abrange as categorias edifícios residenciais e edifícios não residenciais, cabendo ao vencedor de cada uma delas receber um prémio de 10 mil euros, sendo três mil euros para o proprietário do imóvel à data da atribuição do prémio e sete mil euros para o arquiteto que projetou as obras de recuperação, assinala a autarquia.
Desde a sua criação, o Prémio João de Almada já distinguiu a recuperação de inúmeros edifícios na cidade, como são exemplo o Círculo Universitário do Porto, obra de Fernando Távora, o Teatro Nacional de S. João, de João Carreira, o Teatro Municipal Rivoli, de Pedro Ramalho, ou o Palácio das Artes, de Alfredo Ascensão e Paulo Henriques, acrescenta a nota de imprensa.
Nesta edição, o júri é presidido pelo vereador do Espaço Público e Urbanismo, Pedro Baganha, sendo composto por um representante das seguintes unidades orgânicas internas da autarquia: Direção Municipal de Cultura e Património e Direção Municipal de Desenvolvimento Urbano, bem como representantes da Faculdade de Arquitetura da Universidade do Porto, Comissão de Coordenação e Desenvolvimento Regional do Norte, Ordem dos Arquitetos — Secção Regional Norte e da Ordem dos Engenheiros — Região Norte, lê-se ainda.