Investimento no equipamento municipal rondou os 800 mil euros.
Edificado com o objetivo de agregar, num único espaço, um conjunto de feiras com condições de vendas ajustadas às necessidades dos feirantes, comerciantes e artesãos, e de atratividade para os visitantes, o Feiródromo inicia o seu funcionamento neste sábado, na zona oriental do Porto. Rui Moreira, presidente da Câmara Municipal do Porto, e Filipa Correia Pinto, vereadora responsável pelo Pelouro das Atividades Económicas, visitam o espaço às 11 horas.
Com a premissa de que a atividade mercantil faz parte da identidade do Porto, a aposta na construção do Feiródromo vem colmatar a necessidade de um local amplo e adequado para a realização de feiras na cidade, contribuindo para a sustentabilidade dos pequenos negócios e o fortalecimento das redes de interação e sociabilidade.
O espaço, que será brevemente batizado com um novo nome, vai contemplar mais de 150 bancas, instaladas a céu aberto, contando com uma estrutura para sombreamento.
A nova insfraestrutura municipal dispõe, ainda, de edifícios de apoio, iluminação pública, vedação e infraestruturas necessárias ao bom funcionamento do equipamento, nomeadamente eletricidade, abastecimento de água e drenagem de águas residuais e pluviais.
Até às 14 horas de sexta-feira decorre a votação para a atribuição do novo nome do Feiródromo: Mercado Nasoni, Praça Vandoma, Ponto das Feiras ou Parque de Feiras. O anúncio do nome escolhido será feito no local, este sábado, por Rui Moreira.
A empreitada, a cargo da empresa municipal GO Porto, foi iniciada em novembro de 2024, estando localizada junto à estação de metro Nasoni.
