O programa decorre ao longo do dia 13 de setembro, com visitas aos espaços culturais, entre as 11 horas e as 16h30.
O Antigo Matadouro Industrial do Porto, em fase de requalificação, abre as portas para assinalar um dia aberto. No dia 13 de setembro, o presidente da Câmara Municipal do Porto, Rui Moreira, e o diretor da Direção das Convergências da Ágora – Cultura e Desporto, Rui Silvestre, apresentam o Matadouro — Centro Cultural do Porto e os seus futuros espaços.
O programa decorre ao longo de todo o dia, com visitas aos espaços culturais, entre as 11 horas e as 16h30. As paredes dos futuros espaços — Museu das Convergências, Galeria Municipal do Porto, Práticas Educativas Comunitárias e Práticas Artísticas Comunitárias — acolherão o arranque do projeto multimédia Arquivo Digital da Zona Oriental do Porto, que documenta e amplifica histórias desta zona.
Às 17 horas terá lugar a apresentação pública do Matadouro — Centro Cultural do Porto, seguindo-se, às 17h30, a abertura da mostra “Gustavo Ludgero: quatro décadas de trabalho”. O presidente da Câmara Municipal do Porto, Rui Moreira, e o diretor da Direção das Convergências da Ágora – Cultura e Desporto, Rui Silvestre, marcam presença no momento.
A exposição assinala o regresso do artista ao circuito artístico do Porto, reunindo mais de 100 obras que testemunham o seu percurso: da primeira pintura realizada em 1981, até criações inéditas de 2025. Esta mostra inclui esculturas nunca apresentadas, onde se destaca uma linguagem visual intensa.
O encerramento do primeiro dia contará com um DJ SET a cargo de João Semedo.
Já no domingo, dia 14, às 17 horas, Gustavo Ludgero fará uma visita comentada à exposição, que ficará instalada na garagem do antigo Matadouro.
A participação nas atividades é livre. Por motivo de obra, a entrada é restrita a menores de 15 anos e é obrigatória a utilização de calçado fechado.
Recorde-se que o Matadouro — Centro Cultural do Porto resulta da requalificação do Antigo Matadouro Industrial, sob projeto da parceria entre o arquiteto japonês Kengo Kuma e o atelier portuense OODA, transformando o edifício num novo centro cultural ligado à cidade e à comunidade. Assente em três eixos de ação — identidade, património e criação —, este será um espaço coletivo de encontro, partilha e construção. Mais informação em https://matadouroporto.pt/pt