O artista porto-riquenho conquistou, entre outros, o prémio para melhor álbum do ano, com Debí Tirar Más Fotos

O porto-riquenho Bad Bunny foi um dos grandes destaques da noite, arrecadando cinco estatuetas, incluindo o cobiçado Álbum do Ano com Debí Tirar Más Fotos. Outra grande surpresa foi a dupla argentina CA7RIEL & Paco Amoroso, que também ganhou cinco prémios em várias categorias, reforçando o impacto da música alternativa no panorama latino-americano.
O veterano espanhol Alejandro Sanz levou para casa o prémio Gravação do Ano (Record of the Year) com o tema Palmeras en el Jardín – uma vitória vista como surpresa pelas casas de apostas. A colombiana Karol G foi premiada com o prémio Canção do Ano (Song of the Year) com o seu sucesso Si Antes Te Hubiera Conocido, e deixou um discurso emotivo sobre autenticidade e voltar às raízes. Finalmente, a mexicana Paloma Morphy foi eleita Melhor Artista Novo (Best New Artist), marcando-se como um dos nomes a observar no futuro da música latina.
O fadista Camané estava nomeado com o álbum “Ao vivo no CCB – Homenagem a José Mário Branco”, na categoria de Melhor Álbum de Música de Raízes em Língua Portuguesa, um prémio que foi para o projeto “Dominguinho” dos brasileiros João Gomes, Mestrinho e Jota.pê.
Já o músico português Janeiro, que se estreava nas nomeações nos Grammy Latinos, era candidato ao prémio de Melhor Álbum de Pop Contemporâneo em Língua Portuguesa, com o disco “Fugacidade”, mas o galardão acabou por ir parar às mãos da brasileira Liniker, com “Caju”.