O projeto que junta Capicua, Francisca Cortesão, Pedro Geraldes e António Serginho, estreia o novo espetáculo na Sala Suggia da Casa da Música, no Porto, no dia 19 de abril

Depois de dois livros-discos muito bem acolhidos e de uma década de concertos para verdes e maduros, o quarteto voltou ao estúdio para fazer crescer mais um buquê de canções.
Neste novo trabalho, além da ecologia (tema central de toda a discografia anterior), são abordados muitos temas sociais (como a igualdade, a democracia e a liberdade), porque afinal o futuro é das crianças e contamos com elas para (re)pensar o Mundo.
O novo livro-disco, desta feita não terá um CD bónus, mas sim um QR code a partir do qual podem ser descarregadas as músicas originais. A sua edição não tem ainda data marcada, mas despontará na Primavera, tal como manda a Mãe Natureza, de novo com distribuição da Planeta Tangerina.
Em 2026 há MÃO VERDE III e a estreia do novo espetáculo, com o cancioneiro inédito e revisitação de alguns clássicos incontornáveis, está marcada para a Sala Suggia da Casa da Música, no Porto, no dia 19 de abril às 17h.